Missão:

Nossa missão é chamar e conectar os jovens a Deus, a si mesmos e aos outros e fazer discípulos semelhantes a Cristo nas nações da África.

Tornou-se um momento definitivo para mim. O evangelista Paul Martin estava falando em nossos cultos de capela na Faculdade Nazarena de Bethany (agora Southern Nazarene University) durante uma semana de cultos de aprofundamento espiritual. Neste dia em particular, Paulo nos desafiou como estudantes a olhar para a oportunidade de não apenas entrega total a Deus, mas para considerar a possibilidade de nos entregarmos ao serviço ministerial.

Vivemos numa época que parece incerta e até enervante para as pessoas. É um momento de mudanças rápidas, e um mundo que é ao mesmo tempo confortável e familiar parece estar se esvaindo. Nós nos perguntamos como a igreja pode responder a um mundo que parece cada vez menos familiar. Talvez possamos olhar para o passado para um guia sobre como proceder hoje. Acho que Paulo nos dá um grande exemplo de liderança em tempos incertos.

A escuridão pairava sobre o povo de Deus como uma nuvem de tempestade sinistra. Foi uma época de violência, práticas egoístas e aliança quebrada com Deus e com o próximo. A história bíblica descreve os últimos anos dos juízes de Israel como uma época em que “cada um fazia o que lhe parecia reto” (Juízes 17:6; 21:25). “Cada um” incluía líderes sacerdotais, pois as práticas destinadas a promover a fidelidade à aliança se desintegraram em nada mais do que práticas que alimentavam os apetites dos sacerdotes e alimentavam suas ambições.

“Não deixe que ninguém o menospreze porque você é jovem. Seja exemplo para todos os fiéis nas palavras, na conduta, no amor, na fé e na pureza”. (1 Timóteo 4:12).

Eu nunca morei em uma fazenda—nunca ordenhei uma vaca, nunca arei um campo, nunca aguardei pela colheita. Isso me coloca em desvantagem, algumas vezes, quando eu leio as parábolas e as ilustrações de Jesus no Novo Testamento. Muitas de Suas imagens na pregação vinham de um contexto rural—o antigo Israel era uma sociedade agrária. As pessoas não somente entendiam, mas viviam suas vidas em torno das estações de plantio e colheita.

Entrelaçada em todo o tecido do Antigo Testamento está a confissão de fé vivificante e cheia de esperança: “O Senhor é misericordioso e compassivo, lento para se irar e cheio de amor” (Salmos 145:8). Dos livros históricos (Êxodo 34:6-7; Números 14:18) aos profetas (Joel 2:13; Jonas 4:2), dos Salmos (Salmos 103:8 145:8-9) aos sermões (Neemias 9:17, 31), este testemunho da graça de Deus sustenta a fé do Antigo Testamento.

Assista ao vídeo em inglês abaixo:

Extraído de Missional Church Initiative, Região Eurásia

Há várias razões para as crianças serem a prioridade na igreja e na comunidade. 

compaixão com propósito tem caracterizado